Interessante, Nathália. Passei à toa em seu blog para ver as suas atualizações e rever antigas fotografias e matar um pouquinho de saudades, uma vez que você anda desprezando o seu amigo aqui [rsrsrsrs], e veja o que vi em sua foto "Fantástico!" de cima para baixo, a segunda: um gato bem ao fundo. E daí? Você se pergunta sem entender e com razão. Eu nunca havia notado o gato porque na proposta de sua fotografia ele não é o objeto significante, saiu por acidente de percurso...daí, involuntariamente os meus olhos se sentiram tentados a oberservar os não-ditos da sua proposta fotográfica, a saber, a janela: a composição predial lembra os prédios da Lauro Müller. Ou proximidades daquela pracinha cujo nome esqueci [desculpas pelo lapso de memória, já saí daí há sete anos...]. Fiquei boquiaberto com esse insight, pois, em muito está me lembrando a obra Plexus de Henry Miller. Para te matar de curiosidade, não direi do que trata o termo - em Miller - plexus...
Beijão, linda. Penso sempre em você e com carinho.
Sou uma pessoa que faz o que quer independente de qualquer coisa. Sei aproveitar a minha vida com a cabeça no lugar, sempre prezando os limites.
Odeio futilidade, superficialidade e a banalização do sexo.
Sou certinha e não tenho problema algum em assumir que quero ser sempre perfeita. Querer ser perfeita não significa querer me rotular como "santa", mas sim me superar a cada dia, o que todos os seres humanos deveriam fazer, mas não fazem por preguiça de pensar um pouco. Sou inteligente o bastante para saber que rostos bonitos envelhecem na mesma proporção que outros mais belos nascem a cada dia. Por isso não me ame pela beleza, pois um dia ela acaba.
Um comentário:
Interessante, Nathália. Passei à toa em seu blog para ver as suas atualizações e rever antigas fotografias e matar um pouquinho de saudades, uma vez que você anda desprezando o seu amigo aqui [rsrsrsrs], e veja o que vi em sua foto "Fantástico!" de cima para baixo, a segunda: um gato bem ao fundo. E daí? Você se pergunta sem entender e com razão. Eu nunca havia notado o gato porque na proposta de sua fotografia ele não é o objeto significante, saiu por acidente de percurso...daí, involuntariamente os meus olhos se sentiram tentados a oberservar os não-ditos da sua proposta fotográfica, a saber, a janela: a composição predial lembra os prédios da Lauro Müller. Ou proximidades daquela pracinha cujo nome esqueci [desculpas pelo lapso de memória, já saí daí há sete anos...]. Fiquei boquiaberto com esse insight, pois, em muito está me lembrando a obra Plexus de Henry Miller. Para te matar de curiosidade, não direi do que trata o termo - em Miller - plexus...
Beijão, linda. Penso sempre em você e com carinho.
Jean Carlos Luz.
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